Escondia o seu gênio de artista, na modéstia de sua pessoa
O ano era de 1951 e o Jornal Pequeno de Pernambuco reportava sobre “um pintor bahiano, escondido no Recife” em matéria que assim iniciava: “Há cerca de dois anos chegava ao Recife um jovem artista, de nome desconhecido, modesto e simples. Sem um só amigo, sem meios de conseguir fácil projeção, contando, tão somente, com …
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